Encantador de doresEncanta o pranto meuEncantador de amoresEncanta, encantaA fração que morre e morriaA morte preferida, encantaTão docilmente o sorriso vazioMeu marasmo, meu caminhoEncanta lá, a superfície rasaMelodiosamente, encanta; Encanta a respiração friaE dá movimento ao rio que corria, e se ainda correDar-lhe-ia o nome aspirado e festivoDe alegre e encontradoEncanta encantadorO som parado, corriqueiroA aridez pela qual permeioA vida encantadora